Mais um vinho de Anselmo Mendes... O rótulo diz tudo sobre o vinho. Um Alvarinho à antiga, circunspecto, muito/demasiado novo ainda, mas a mostrar desde já que
tem pernas para andar. Algo ávaro de aromas, vai abrindo no copo e mostra toda a exuberância floral da casta. Muito elegante na boca, nem se notam os 13º de álcool, com um final médio-longo. Um vinho que vai mostrar o seu melhor daqui a um ano ou dois, mas que dá já um enorme prazer (nota pessoal: 16,5)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQK4x1k-UhE8h3p2xpQ_atE1sM14Pj3AJKgHl4bHDD11PmF4pbK1I0wSK2u2NmfsnnQQcawbXhQrJY10lZvz-FD_cOed7tJAudDV-rFxxhmWkePa2N5mWnHxIqdL3yR0d1CQgd9ZSXHnI/s400/contacto.jpg)
Um acompanhamento natural para este vinho? Uma esplanada a olhar para o mar, ou este filme de Schnabel...