Mais um vinho de Anselmo Mendes... O rótulo diz tudo sobre o vinho. Um Alvarinho à antiga, circunspecto, muito/demasiado novo ainda, mas a mostrar desde já que tem pernas para andar. Algo ávaro de aromas, vai abrindo no copo e mostra toda a exuberância floral da casta. Muito elegante na boca, nem se notam os 13º de álcool, com um final médio-longo. Um vinho que vai mostrar o seu melhor daqui a um ano ou dois, mas que dá já um enorme prazer (nota pessoal: 16,5)
Um acompanhamento natural para este vinho? Uma esplanada a olhar para o mar, ou este filme de Schnabel...