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do moscatel...
Os moscatéis do Douro mais conhecidos (e consumidos) são os de Favaios; contudo, só conheço os correntes e nem vale a pena perder tempo com eles. Este 2000, by Mr. Dirk Van der Niepoort, começa por desconcertar; a garrafa assemelha-se a uma de cerveja (são 375 cl), mas depois de aberta, mostra um vinho com a exuberância aromática da casta (embora com um perfil muito diferente de alguns moscatéis de Setúbal - mais sisudo, menos comunicador), com uma bela acidez, muito fresco e com uma inusitada apetência para ser consumido a solo. Excelente final, para um moscatel tão novo. A consumir de preferência numa esplanada a olhar para o Douro. Nota: 17,50.
do tokaji...
Tata-se de um Vinho Húngaro Aszu 3 puttonyos (feito com uvas botrytizadas, com 60 a 90 g/l de açúcar e um estágio mínimo de 5 anos feito em madeira usada). Elegante, muito fresco, a pedir companhia (harmonizou muito bem com um clafoutis de cerejas de Resende), com um final longo. Nota: 17,25.
(mais informação sobre os Tokaji, aqui)
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