Esta preparação anda algures entre uma canja enriquecida e um cozido empobrecido. Cozi meia galinha em água com sal, uma folha de louro, uma cebola e um pouco de chouriço, como faço para a minha canja de galinha. Quando a galinha estava bem cozida, retirei-a da panela e limpei-a de ossos e peles. Parti a carne em pedaços e reservei. Coei o caldo da cozedura da galinha, aproveitando o chouriço, que cortei em rodelas. Num pouco de caldo cozi grelos de couve e cenouras baby (usei-as porque tinham acabado em casa e no supermercado não havia cenouras - incrível - pelo que comprei um saco destas, congeladas), escorri e reservei. Noutro tacho deitei caldo da cozedura da galinha e um pouco de arroz carolino e deixei cozer o arroz. Juntei os vegetais cozidos à parte, uns pedaços de frango e umas rodelas de chouriço. Juntei ainda um pouco de pimenta branca moída na hora e servi.
Confesso que este prato a meio caminho entre a canja e o cozido me agradou bastante. Leve e reconfortante quanto baste... A repetir.
Enquanto estava a cozer a galinha dei uma volta pela minha mini-garrafeira e encontrei lá este Costa do Pombal 2000, da Vallegre. Tinha comprado o vinho há algum tempo juntamente com outros vinhos, numa promoção e não me parecia que ainda estivesse em condições de beber, pelo que o mais certo era acabar pelo cano abaixo ou em vinagre. Acabei por abrir a garrafa e provar o vinho. O vinho aparentemente estava morto. De qualquer modo filtrei-o e deixei-o a descansar no decanter. Aos poucos voltou à vida, com aromas de fruta madura a aparecerem e a sobreporem-se aos maus aromas iniciais. Acabou por ser uma muito agradável surpresa, para um vinho com dez anos e que custaria cerca de 5 € quando foi lançado...
Eu queria seguir este blog, mas não vejo como...
ResponderEliminarAproveito para lembrar que tenho três petições que eu tenho online:
Uma primeira pela salvaguarda dos direitos naturais de uma mãe. Porque hão-de as outras progenitoras, das restantes espécies, ter direito a ter sempre junto de si as crias e as mães humanas não?! Será que é só um direito natural dessas espécies, mas não da nossa?!
Cabe-me dizer que se ambos os progenitores acordarem em exercer a guarda conjunta, conscientes de que o fazem no superior interesse dos filhoa, tanto melhor. Não havendo esse acordo, nem o mínimo entendimento, a guarda terá que ser exclusiva de um (prevalece a mãe, salvo exceoções).
Como dizia -e muito bem- um pai, a educação dos filhos é um projecto que não admite quaisquer falhas.
Está em:
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N575
A segunda petição é pelos deficientes, cidadãos como nós... mas esquecidos, pois não têm acesso à maioria dos serviços públicos (são necessárias rampas, etc)
Está em:
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N134
Tenho uma terceira, a pedir que o Estado Português apoie financeiramente -e não só- as mães que decidam (quantas não o desejam!!!) acompanhar em casa os primeiros anos dos seus filhos.
Está em http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N1300
Sou muito fá das tuas canjas, até aprendi algumas novidades boas com elas... com grelos não sei se tenho coragem para experimentar...
ResponderEliminarMentira... não tenho mesmo, lol!
Beijinhos.
Aquela Ana Maria, sou eu... lol!
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