Nesta trilogia a que o Luís chamou da vaca, revisitei uma das minhas formas preferidas de a preparar. Longamente estufada e finalizada no forno e com umas primas das nossas migas a acompanhar, foi feita assim:
Pedaços de entrecosto de vaca, com osso e cartilagens que vão para um púcaro de barro preto, juntamente com uma cebola em fatias, cenoura em cubos, alho, tomate (polpa), alho descascado e esmagado, pimenta preta e vinho branco a quase cobrir a carne. Levei ao lume brando e deixei estufar longamente (para o vitelão, uma hora e quarenta e cinco é suficiente) até a carne estar macia. Levei depois ao forno pré-aquecido a 170º C até dourar.
O acompanhamento foram batatas, nabos e grelos cozidos que esmaguei com um garfo e que finalizei com um pouco de azeite e alho picado e salteado, até obter um puré.
O vinho que escolhi foi um Trincadeira 2009, da Adega de Peões, um vinho honesto e bem feito e que ligou muito bem com o prato :)
Primorosa a execução desse estufado em duas fases , já para não falar desse sedutor puré com grelos que terei de fazer assim que se deparar ensejo.
ResponderEliminar...e gostei de ver aqui um velho conhecido e comensal frequente à minha mesa, o Trincadeira de Pegões; chamas-lhe honesto, eu acho-o bem bom!
Tchiiii, o Trincadeira de Pegões é um velho conhecido dos trilógicos...
ResponderEliminarBelo e estranho puré a acompanhar uma excelente vaca.
Beijo.
A vaca deve ser boa, mas o puré conquistou-me! :)
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