Nesta trilogia número cento e vinte e quatro foi a minha vez de propor o tema à Ana e ao Luís: esparguete. O meu foi buscar alguma inspiração ali para os lados de bolonha no modo de execução, mas com uma ligação exótica de sabores, neste caso o caril e a maçã.
Comecei por cobrir o fundo de um tacho com azeite e juntei meia cebola grosseiramente picada, um dente de alho esmagado, duas colheres de café de caril em pó e um pouco de pimenta preta. Liguei o lume e quando a cebola começou a estalar, juntei a vitela picada e fui envolvendo com a colher de pau até a carne ficar no ponto. Refresquei com um pouco de vinho branco e baixei o lume para o mínimo. Entretanto meti esparguete a cozer e ao fim de oito minutos, desliguei e escorri o esparguete. Reservei. Voltei à carne, para lhe juntar meia maçã em cubos. Envolvi tudo e desliguei o lume. Servi, com a carilada por cima do esparguete e finalizei com um pouco de queijo ralado.
Gosto muito do caril assim, usado como tempero, em fundo, em vez da "omnipresença" das utilizações tradicionais.
ResponderEliminarUm belo de um esparguete, a meter qualquer um de bom humor... hás-de experimentar com vinho tinto.
ResponderEliminarBeijinhos.