Nesta trilogia que já leva 82 semanas/edições, foi a vez da Ana "cantar" o tema: maçã. E se o Luís se fez a um chutney, eu fui desenterrar uma tarte que a Ana tinha feito (esta) nos idos de 2008 e que era a sua preferida, mas que nunca mais foi reeditada (pelo menos, em post e que eu saiba). Achei piada à forma como as maçãs apareciam a espreitar e muito mais à constituição da tarte. Simples, com natas e limão, a combinarem com perfeição com as maçãs e a sugerirem que nem tudo o que se faz com maçãs tem que levar canela :)
Da base, pode dizer-se o que se quiser, pode amassar-se/fazer-se uma massa quebrada ou a quebrar, eu usei uma base pré-feita (das de compra). Estendi a base sobre a tarteira (em cama de papel vegetal), cortei os excedentes e dediquei-me a fazer o recheio/cobertura/molho:
3 ovos inteiros
100 g de açúcar
125 ml de natas
sumo e raspa de um limão
Bati tudo com a vara de arames e reservei, enquanto cortei uma maçã reineta, uma golden e outra granny smith em quartos, cortando por fora sem chegar a fatiar e dispus os ditos quartos sobre a massa. Despejei o recheio/cobertura/molho e levei ao forno pré-aquecido a 200º C. Baixei a temperatura para uns mais saudáveis 170º C ao fim de cinco minutos e deixei cozer durante mais meia hora. Retirei do forno e desenformei quando estava morna.
Esta tarte é simples, simples e simples, mas deliciosa e fresca. As maçãs e o limão ligaram muito bem!
Ainda bem que não a reeditei pois descobriste-a da mesma maneira, qual Indiana Jones... É verdade que é a minha (nossa) preferida pela ausência de canela e o aroma do limão...
ResponderEliminarTerei de a experimentar assim com variedades diferentes de maçãs pois a riqueza de sabores será bem maior.
Beijinhos.