Este é um Alvarinho da Quinta da Lixa que está a dar que falar, como todos os vinhos que ganham medalhas. Oriundo de fora das margens do rio Minho, o que partilhamos com nuestros hermanos e que tão bons Alvarinhos dá, este foi nado e criado na Cova da Lixa, longe do terroir de Monção e Melgaço e logo foi apelidado de Vinho Regional Minho e nomeado Pouco Comum. E realmente, a fazer jus ao nome, não parece um Alvarinho e não parece da região dos vinhos verdes. É muito fácil de beber e de se gostar (talvez por isso, a medalha) e pelo preço (€ 4,85 no Continente e esperemos que não suba) vale a pena provar.
Mostrou-se uma boa companhia para uma singela sopa de pescada :)
Podias ter contado, mesmo que telegraficamente, a história da sopa de peixe... terei de a adivinhar!
ResponderEliminarBeijinhos.
Este Alvarinho pouco comum evoca-me irresistivelmente um outro alvarinho aqui da Estremadura, o Quinta dos Loridos, de que bebi o 2007 e que constituiu uma experiência que recordo, dois anos depois, a mostrar que uma grande casta sobressai sempre, independentemente de ser tratada por processos tradicionais ou outros inovadores.
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