Nesta trilogia número cento e vinte e seis foi a vez do Luís cantar o tema a mim e à Ana e canta à cidade deles, Lisboa, a dos alfacinhas e dos estádios da segunda circular que tanto riso proporcionam a quem vive nas terras altas.
E foi sem alface que comecei com uma tradicional salada de feijão frade cozido e acolitado com cebola, ovo cozido e salsa, tudo picado, com um fio de bom azeite e umas gotas de vinagre de vinho branco a fazerem o molho e uma pitada de sal e um ar de pimenta preta a temperarem.
Juntei-lhes umas pataniscas feitas com bacalhau das partes finas levemente escalfado e limpo de peles e espinhas que esmaguei grosseiramente e envolvi num polme feito com um ovo, farinha qb, água de cozer o bacalhau, um pouco de alho em pó, mais cebola e salsa picadas, um ar de pimenta preta e que levei a fritar em óleo (uma colher de sopa de cada vez), virando até dourarem e que deitei sobre papel absorvente antes de servir.
Dois clássicos da cozinha da capital que fazem uma boa ligação, como se refere a pp 195-197 d' A Cozinha Tradicional Portuguesa de MLM e que eu comprovei, mesmo sem alfaces :)
Adoro uma boa salada de feijão frade,e adoro pataniscas. Juntas, são o Céu!
ResponderEliminartambém gosto muito :)
EliminarGostei do prato de Lisboa, feito pelo homem do norte...
ResponderEliminarBeijos.
Gosto imenso de salada de feijão frade e pataniscas a acompanhar fica sempre bem, kiss
ResponderEliminarhttp://tertuliadasusy.blogspot.pt/p/e-um-projeto-qu-e-pretende-difundir.html