Nesta trilogia nº 70, a Ana sugeriu a mim e ao Luís o tema peixe. Tema muito vago e aberto a muitas preparações, que dava pano para mangas... E para cumprir o tema, nada melhor que umas mui frescas petingas, tomadas de sal e fritas em azeite (o azeite das "nossas" planícies da marca Pingo Doce, na verdade um azeite virgem extra da Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos, vendido a € 1,99 a garrafa de 750 ml, uma das melhores RQP do mercado) até ficarem durinhas, atorresmadas, deliciosas. Com umas boas azeitonas e um naco de boa broa a acompanhar, são um petisco irresistível.
E para lhes fazer companhia escolhi este Alvarinho Pouco Comum 2011, da Quinta da Lixa. Parece muito mais Alvarinho que a colheita de 2010 e ao preço a que é proposto, é de prova obrigatória (€ 4,20). Muito fresco e com boa acidez, será indubitavelmente um dos meus vinhos de verão.
Irresistível, sem dúvida, esse eterno petisco das petingas fritas em azeite (se bem que usar virgem-extra, mesmo barato, para fritar, seja deitar pérolas a porcos, eu uso-o no dia a dia do prato).
ResponderEliminarEsse alvarinho, a esse preço e com os teuis elogios, ficou-me debaixo de olho, embora agora já não se saiba se Alvarinho é um verde ou não. Neste caso aposto no verde porque vem do Minho...
umas belas petingas, sem sombra de dúvida...
ResponderEliminarquanto à vinhaça, não sou grande entendida na matéria, mas gosto sempre de ler atentamente as tuas sugestões!
Agora fizeste-me ficar com saudades da Maria e das suas petingas... adoro!
ResponderEliminarGosto com arroz de tomate bem malandrinho e võ todas da cabeça ao rabinho...
Beijinhos.
Estive num frente-a-frente com este Pouco Comum no Continente, hesitei e não arrisquei. Acho que na próxima salta para o cesto...
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