quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Trilogia 67 e uma Canja de Galinha da Índia

Nesta 67ª trilogia o tema proposto pela Ana foi a canja. E se a Ana apresentou uma deliciosa canja de bacalhau, o Luís foi-se à nossa canja de galinha e eu fiquei nas carnes, mais propriamente na carcaça (despojada dos peitos e coxas) de uma galinha da Índia que tinha apresentado aqui, estufada. Cozi longamente a galinha em água a que juntei um cravinho, uns oito grãos de pimentas, uma folha de louro, um raminho de salsa, uma cebola, um alho francês e duas cenouras. Quando a galinha estava macia, retirei-a e limpei a carne de peles e espinhas e parti-a em pedaços pequenos. Coei o caldo da cozedura, levei-o de novo ao lume e quando levantou fervura, juntei um punhado de arroz carolino, a galinha e as cenouras cortadas em pedaços pequenos, além de umas poucas de ervilhas congeladas. Deixei cozer durante doze minutos e servi, com uns borrifos de sumo de limão. 


O caldo aromático, a firmeza e suculência da carne e a ligação com as ervilhas e cenouras tornaram esta canja num prato muito especial.

2 comentários:

  1. Bela canja e, ao mesmo tempo, a demonstração de que algo nos juntou (os trilógicos): 3 a gostarem do acídulo do limão em canja, o que é estatisticamente improvável e só abona em nosso favor, ;-)

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  2. Chamar carcaça a uns pedaços de galinha tão apetitosos é brincadeira... também gosto de ervilhas e cenouras na canja.
    Belas canjas que saíram esta semana nas nossas cozinhas.
    Beijinho.

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