Este pudim funciona bem como sobremesa, embora ache que pode funcionar melhor numa transição entre um prato de carne e a sobremesa propriamente dita, havendo aqui alguns factores que influenciarão essa escolha, tais como o gosto próprio, o alinhamento do jantar e, nada dispiciendo, o queijo usado. Para quem, como eu, gostar de ficar um bocado com o vinho no copo, acho que este pudim liga bem com um tinto que tenha acompanhado um prato de carne e faz uma bela transição para um tawny ou um moscatel ou um madeira com alguma idade que acompanhe bem uma outra sobremesa.
250g de açúcar
1 ovo inteiro
5 gemas de ovo
70g de queijo parmesão ralado
Leva-se o açúcar ao lume com água a cobrir até fazer uma calda em ponto de pérola. Deixa-se arrefecer a calda enquanto se envolvem as gemas com o ovo e o queijo. Mistura-se à calda e leva-se a forno médio (180º C) em forma untada com manteiga, polvilhada com farinha e coberta com filme de alumínio, durante trinta e cinco minutos.
Este pudim funcionou bem com o queijo parmesão, mas creio que com queijo de São Jorge funcionará melhor, principalmente para experimentar como transição de prato de carne para as sobremesas.
E com o São Jorge não te ficará com um sabor demasiado intenso?
ResponderEliminarPrefiro imaginar, pela foto (que me leva a isso), um pudim bem suave, com leve aroma de queijinho, todo ele ovo e açúcar...
Beijinhos.
É capaz de ficar, mas aqui é tudo muito uma questão do gosto pessoal e da propria ligação do pudim com o resto da comida. Para uma coisa mais suave, se calhar um queijo do Rabaçal também vai muito bem.
Eliminarbeijinho
Tem um problema: o rabaçal nunca fica rijo cá em casa... marcha logo, bem humido!
EliminarBeijinho.
Que queijada supimpa, que eu faria com o S.Jorge ou até mais forte ainda, com o belo do Terrincho, laminado fino, não ralado.
ResponderEliminar...e o raio da receita encheu-me de ideias...