O "quase topo que em 2003 ainda o era" da Herdade do Esporão e da Enologia de David Baverstock, logo abaixo do "Torre do Esporão" (que foi lançado apenas em 2004) foi feito com Alicante Bouschet e Aragonês. Estagiou 18 meses em carvalho Francês novo. Provei este vinho umas três vezes este ano e sempre de garrafas provenientes de um lote que não teve grandes condições de guarda, tendo o vinho naturalmente ressentido-se com isso. Ainda assim, previamente decantado, surge no copo com uma bela cor nada evoluída, pleno de aromas a alguma fruta e especiarias. Com um belo corpo a aguentar bem os 14,5º, a madeira muito bem integrada e os taninos redondos. Termina longo e guloso. Um belo vinho (pvp: cerca de € 35). Nota pessoal: 17,5.