Não será fácil voltar a reunir estes vinhos numa prova. Alguns já nem estão à venda e foi por isso que a considerei épica, mais que régia...
- Passionada Escolha Loureiro 2008, de Anselmo Mendes. Porreiro para welcome drink, fresco e surpreendente;
- Quinta do Poço do Lobo Arinto 1995, um branco da Bairrada, longevo, ainda em grande forma e com anos pela frente;
- Gravato Palhete 2004, Muito diferente do 2005, de que deixei nota aqui, mais escuro e complexo, quase um tinto para beber fresco, como o Gravato Vinhas Velhas de 2008 aqui relatado;
- Quinta do Poço do Lobo Reserva 1995; Baga, Moreto de Cantanhede e o (não) intruso Castelão da margem sul do Tejo (ou praquita, como se dizia em Mira) compuseram um vinho que se bebe com grande prazer. Um dos clássicos das Caves São João;
- Casa de Santar Reserva 1994. É um dos primeiros vinhos à séria que bebi e com quase 22 anos, ainda mantem a graça e a compostura. Grande vinho;
- Luís Pato Vinhas Velhas 1992. É um monstro da Bairrada. Surpreende pela juventude, merece ser bebido em boa companhia. Portentoso;
- Quinta do Vale Dona Maria 1997. A segunda edição deste clássico do Douro, de Cristiano Van Zeller. Um vinho do Douro de classe mundial;
- Quinta de Pancas Cabernet Sauvignon 1997. Deixei nota aqui do 1996 e este 1997 já denotava alguma evolução. Ainda em forma, mas é para beber asinha...
- Covela escolha 2005. Foi o único tinto do século XXI que se provou. Está ali entre o Douro e o Berde, muito novo ainda, a precisar de anos em cave, muito austero e muito porreiro;
- Quinta do Encontro Bruto 2006. Para fechar a noite de provas. Espumante Bairradino com dez anos, cumpriu...
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