Nuno d’Orey Cancela de Abreu licenciou-se em Agronomia pelo Instituto Superior de Agronomia de Lisboa em 1980. Posteriormente fez uma pós-graduação em Viticultura e Enologia na Escola Nacional Superior de Agronomia de Montpellier, França.
Entre 1981 e 1987 exerceu a função de Director Executivo da Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense. De 1985 a 1987 foi professor de Vinificação, Tratamentos e Estabilização de Vinhos no Curso Superior de Enologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Entre 1981 e 1987 exerceu a função de Director Executivo da Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense. De 1985 a 1987 foi professor de Vinificação, Tratamentos e Estabilização de Vinhos no Curso Superior de Enologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
De 2001 a Julho de 2010 acumulou as funções de director do Departamento de Enologia e administrador da Quinta da Alorna.
Em Agosto de 2010 volta a sua atenção para o seu projecto pessoal no Dão onde produz as marcas Quinta da Fonte do Ouro, Quinta da Giesta e Boas Vinhas. (daqui).
E este Boas Vinhas branco de 2010 é mais um dos vinhos que custam € 2,99 nas prateleiras das grandes superfícies. Um vinho de combate, para o dia a dia, feito com Encruzado e Cercial, sem madeira. Cítrico, fresco e com acidez média, é um vinho que pede decantação para abrir e uma cuidada temperatura de serviço, já que à medida que vai aquecendo começa a ficar para o pesado. Agradável, bem feito e fácil de beber, é uma boa escolha, ao preço.
Acompanhou muito bem uma humilde salada de atum com feijão frade e um pouco de maionese acolitada com alface temperada com flor de sal, uns pingos de sumo de limão e bom azeite.
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