Foi assim, virado ao Douro que decorreu o segundo encontro de Produtores representados pela Sotavinhos, no Hotel Palácio do Freixo e no passado dia dois de Outubro.
Logo à entrada da sala, parte do portefólio da empresa...
Sala bem composta, logo ao inicio da tarde.
Destaco aqui dois produtores que fazem vinhos com uma excelente relação preço/qualidade, a Somontes no Dão e a Quinta da Cassa no Douro.
Iniciei a prova com bolhas, daquelas provenientes de Champagne, os Baron-Fuenté e os Canard- Duchêne. Excelentes os Milessimés das fotos e muito bons os outros em prova.
Passando ao nosso Tugal, uma mini vertical de Regueiro Primitivo (2013, 2014 e 2015), a provar que estes vinhos verdes precisam de alguns anos para se mostrarem. Barricas e Reserva a complementarem a prova, dirigida informalmente pelo Paulo Cerdeira Rodrigues.
Hora de passar à Bairrada e a um dos mais carismáticos Produtores da Região, Carlos Campolargo. Muitos vinhos, muitas marcas que às vezes até nos confundem...
Grande Borga 2010, um espumante de luxo, grandes brancos, grandes tintos. É provar.
Passei ao Douro Superior. Maritávora, ali em Freixo de Espada à Cinta e com Jorge Serôdio Borges a comandar a enologia. O branco colheita de 2015 é um must e a mini vertical dos Grande Reserva 2010,11 e 12 foi de estalo. Tintos em grande nível, também.
Rumo ao Alentejo de Dorina Lindemann e aos Quinta do Plansel. Muito bem feitos, frescos, nada chatos. Muito curioso o Tinta Barroca, muito bons os outros.
De volta ao Douro, a Vallegre. Os não fortificados, brancos, tintos e um rosado em muito bom nível.
A perdição foram os fortificados.
Este relato está naturalmente incompleto, deixo aqui a impressão do Sérgio Costa Lopes, mas seria preciso mais tempo para provar tudo. Uma grande tarde e um agradecimento ao José Carneiro Pinto pelo convite. E que venham mais encontros assim.
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