Este vinho dispensa apresentações, já que é um dos mais bem cotados Alvarinhos do mercado. No ano em que a marca celebra trinta anos, brinda-nos com este colheita 2013, fiel ao estilo e à casta e que nesta edição me pareceu mais fresco que o 2012 e com um final mais persistente. Fora isso, lá está focado nos aromas vegetais (rama de tomate e leve espargo) e abre no copo para aromas cítricos, sempre com uma bela acidez. É um clássico que dá muito prazer a beber assim novo, mas que merece guarda, já que é ao fim de três ou mais anos que começa a mostrar o que vale. O preço mantém-se nos oito euros e meio nas chamadas grandes superfícies (este veio do Continente do GaiaShopping) e em garrafeiras.
Acompanhou prazenteiro uma feijoada de sames e línguas de bacalhau feita assim e esteve muito bem no fim da refeição a acompanhar umas lascas de queijos vários, a provar a bondade do vinho no que toca à aptidão gastronómica.
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