Mais uma quarta feira e mais uma trilogia...
O tema desta semana foi, a mando da Ana, o salmão.
Não gosto dos salmões grandões (como diria a Ana) do aviário e lembro com alguma saudade as belas postas do salmão vindo da água corrente que grelhavam no carvão e eram devidamente acolitadas pelas belas batatas novas da terra cozidas com a sua pele e o distinto molho verde, o que é feito com salsa e cebola. Bom azeite a regar o prato e era comer até fartar.
Como os actuais salmões nascem quase todos no viveiro, optei, para esta trilogia, pelo salmão fumado, o do pacote, ou melhor dizendo, das embalagens pagas a quase preço de ouro. E folhei o salmão fumado.
Massa folhada de compra metida à temperatura ambiente, forno a aquecer aos 210º C e foi fazer um rolo da massa folhada a envolver as fatias do salmão. Depois foi meter os folhados num tabuleiro e pincelar os ditos com ovo batido e enfiar os já ditos no forno. Cerca de um quarto de hora depois, a massa tinha folhado, eu tinha cortado e temperado alface (com flor de sal e um fio de azeite) e foi de servir o folhado cortado em fatias com a alface a rodear...
Bom, se na forma se podem divisar umas diferenças, já na essência andámos muito, muito perto.
ResponderEliminarE já agora, o vinho: não o mencionei no post (era madrugada e estava cheio de sono) mas ontem não tinha nenhum branco para a ocasião e acabei por beber um que lá estava "para o tacho", uma coisa de preço irrisório chamado Vinho Regional Tejo (enólogo Mario Andrade) escolha do Pingo Doce e que apesar de ter sido destinado a queimar, acabou por ser a surpresa da noite. Daqueles que, se tivesse umas bolhinhas, podia ser de Champagne.
simples, mas saboroso... mas gostava de te ver cozinhar salmão em posta, acho que ias desenrascar-te muito bem e criar uma receita fantástica.
ResponderEliminardeixo-te o desafio... eh eh eh
Bonitos os folhados em forma de caracol...
ResponderEliminarAté já me sinto a escorregar na próxima!
Beijinho.