Uma nova rubrica aqui no Blog, para falar de vinhos provados em almoços ou jantares com amigos.
- Quinta do Ortigão Bruto. Espumante Bairradino simples e despretensioso, feito pelo Osvaldo Amado, é daqueles bolhas que se bebem muito bem. Custa cerca de cinco euros e é muito recomendável para welcome drink ou para acompanhar entradas. Sou fã...
- Champagne Baron-Fuenté Grande Reserva. Feito com castas tradicionais da região de Champagne (Pinot Noir, Meunier e Chardonnay) é um blend de vinhos de colheitas de vários anos. Um vinho muito sério. Pede bons copos e não custa uma fortuna (PVP a rondar os vinte euros).
- Pequenos Rebentos Alvarinho Edição Limitada 2015. Um vinho muito especial do Márcio Lopes que promete viver muitos anos em garrafa. Um grande Alvarinho e um branco de classe mundial, numa edição limitada a 600 garrafas. Custa menos de quinze euros na Garrafeira Tio Pepe. Imperdível...
- Vinha Paz colheita 2011. É capaz de ser o melhor colheita deste vinho feito pelo Dr. Canto Moniz. Tem as quatro castas tradicionais do Dão (Touriga Nacional, Tinta Roriz, Jaen e Alfrocheiro) e uns quase improváveis 15º de álcool que não se notam, desde que se sirva o vinho a temperaturas decentes (entre os 16 e os 18º C). Vai aguentar anos e anos na garrafa, se se tiver paciência para guardar algumas. Custa pouco mais de dez euros e pede meças a vinhos muito mais caros. Um príncipe do Dão.
- Ramos Pinto Porto LBV 1997. Um ruby não filtrado que em novo custa cerca de vinte euros. Não é dos LBV's mais baratos, mas merece compra, prova e guarda. Quase vinte anos após a colheita, está um vinhão, a pedir para ser bebido com um tawnie da mesma idade (sobre as diferenças entre um ruby e um tawnie, remeto para este post do João Geirinhas)
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