Depois da edição de 1990, de que deixei relato aqui, provei o 1987. Pareceu-me em melhor forma, pede decanter e para ser servido em pequenas quantidades, para abrir no copo. Ainda com boa acidez, tem notas de couro e evolui para aromas de tawny com alguns frutos secos à mistura. Porreiro para beber a acompanhar uma conversa, mais do que comida. Com quase 30 anos, ainda está em boa forma.
Como complemento, remeto para este linque da Garrafeira Nacional.
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