Mercedez Gonzalez Vazquez faz parte da equipa de controle de qualidade da tabaqueira El Lagito e conta já com 27 anos de experiência a enrolar charutos. A sua especialidade é a vitola COHIBA BHK 56. Apareça e veja com os seus próprios olhos a arte de enrolar charutos e tenha o privilégio de fumar um puro acabado de enrolar.
Para acompanhar nada melhor que um rum e para esta ocasião temos o rum Dominicano premium BARCELÓ IMPERIAL.
Era este o texto do convite enviado pela Garrafeira Tio Pepe. Tentador e imperdível... E ontem, lá fui.
Impressionante o rigor e a destreza a fazer os charutos.
Feitos à mão, com o auxilio de muito poucos utensílios.
Claro que provar um charuto destes, ainda por cima acabado de enrolar é uma experiencia única. E os Runs eram fantásticos. À direita um Barceló de sete anos e à esquerda o Imperial, de 10. E Imperial é ele, já que é um dos melhores do mundo (PVP de referência - € 35,00).
Pausa para respirar antes de uma prova dos vinhos do Tiago Sampaio. Folias de Baco é a empresa, Olho no Pé é a marca e as vinhas são perto de Alijó.
Começámos pelo Olho no Pé branco Grande Reserva 2009. Fineza e elegância conjugadas com vigor e muito boa acidez. Um belo branco do Douro a um preço muito interessante (€ 8,00). Em seguida provou-se o Olho no Pé Pinot Noir 2008. A cor pouco carregada e o aroma a morangos do Pinot aliadas a muita elegância e grande aptidão gastronómica, fazem deste vinho uma tentação, até pelo preço (€ 16,50). Por fim, o Olho no Pé Colheita Tardia 2009. Feito de vinhas velhas, tem 128 gramas de açucar por litro que a bela acidez compensa. Para foie gras, sobremesas à base de ovos ou para uma boa conversa. Guloso e tentador, está um belo colheita tardia. Curioso foi alguém ter pedido ao Tiago para fazer um vinho mau, mas isso parece que está fora do alcance dele...
Nos últimos 19 anos, um puro Montecristo foi a única exceção que, em matéria de fumo, me passou pelo estreito! e se tivesse tido uma oportunidade dessas por certo que teria marchado também um desses Cohiba da Mercedes.
ResponderEliminarBela reportagem da prova, tal como tods os outros relatos eno-gastronómicos que publicas no teu blog.
ResponderEliminarFica assim morta a minha curiosidade, que por motivos geográficos não pude saciar deslocando-me à Garrafeira Tio Pepe... sobrou apenas um pinguinho de nostalgia por não ter podido provar pessoalmente :)
Abraço