_além das entradas 'normais', com tábua de queijos, presunto de porco bísaro e patês, o prato principal centrou-se no arroz de pato à lafões;
_basicamente o pato é cozido (retirando-lhe toda a gordura), com vitela de lafões, juntamente com alguns enchidos;
_noutra panela é cozida a couve e a cenoura;
_depois o pato e a vitela são mais ou menos desfiados, os enchidos cortados em rodelas, junta-se a couve e a cenoura e coloca-se o arroz;
_o arroz fica solto;
_não leva qualquer tipo de refogado ou guisado.
_quanto aos vinhos, provou-se o Quinta do Sairrrão, Grande Escolha, 1999 e alguns vinhos da DOUROCAVES que não conhecia, sendo que quase todo o lote é feito com vinho de uma quinta que uma amiga herdou do pai em Santo Adrião (Armamar), numa encosta que desce para o Douro.
_tinto, Douro 2004, com as castas tipicas do Douro, acho que lhe falta algum corpo, mas no nariz é engraçado.
o branco tem malvasia e códega do larinho, mas depois misturaram-lhe algum moscatel da zona de alijó e favaios, fica um pouco doce.... (a produtora diz que é o que o torna diferente, mas é suspeita).
_provou-se ainda um Douro 2003, Moscatel, esse sim bem engraçado..., também da DOUROCAVES.
O teu arroz de pato deve ser qualquer coisa para além de muito bom...
ResponderEliminarO Z diz que as tuas sugestões de vinho são muito boas!
Se ele diz... é que não percebo lá muito do assunto.
O arroz, com grande pena minha, não fui eu que fiz...
ResponderEliminarQuanto às sugestões para os vinhos, vou estando atento nas garrafeiras, discuto com alguns amigos e vou provando.
Já fiz esta receita, com muito sucesso entre os convivas, por duas ou três vezes. Sigo mais ou menos a receita indicada mas coloco em travessa que vai ao forno para dourar um pouco o arroz por cima, mantendo-o húmido pelo interior, graças aos verdes.
ResponderEliminarJá não me lembro, todavia, com que vinho o prato marchou, e como vou fazê-lo novamente para dezassete convivas, gostaria da sugestão do vinho. Penso que as indicações de vinho apontadas não me venham a preencher convenientemente. E se fosse um Dão mais envelhecido? Ou mais recente? Agradeço o comentário.
LUIZ