Nesta trilogia número cento e trinta e um, foi a vez da Ana cantar o tema a mim e ao Luís e cantou nozes. E nozes lembram-me sempre a clássica associação ao requeijão e ao mel que se fazia na Serra da Estrela, como a provei a primeira vez há mais de vinte anos, lá.
Hoje, a partir dessa preparação, apresento uma brincadeira que qualquer aspirante a chef pode fazer e a que poderá chamar reconstrução, interpretação ou até desconstrução.
Brinquei com a tradicional preparação e envolvi-a em massa folhada. Um requeijão de Seia e de ovelha foi misturado com uma boa mão cheia de miolo de noz e um bom fio de mel.
Entretanto, levei uns quadrados de massa folhada ao forno, deixei que folhassem, abri-os a meio e recheei com a mistura preparada.
Simples e de bom efeito :)
«Noses» e as nozes na 131... bem fixes os teus folhados, muito gulosos... claro que guloso será quem lhes meter o dente.
ResponderEliminarBeijinhos.
Ah! Que saudades dos pequenos-almoços na pensão da D.Palmira, em S.Romão, o requeijão às vezes ainda morno como almece, as nozes com casca que se iam abrindo à medida do apetite, o doce de abóbora e o mel, embora "mel" na Serra seja a geleia de marmelo, o que me deixou dúvida quanto ao teu: de abelha ou de marmelo, como na Serra da Estrela?
ResponderEliminarEra de abelha, Luís :)
EliminarAdoro estes ingredientes num bom folhadinho.
ResponderEliminarKiss, Susana
Nota: Ver o passatempo a decorrer no meu blog:
http://tertuliadasusy.blogspot.pt/p/passatempos.html