Nesta trilogia número cento e dezasseis foi a vez da Ana sugerir o tema a mim e ao Luís: risoto. E o meu veio quase todo ele dos PIGS com uma ajuda gaulesa :). Tomate seco e queijo mozarela de Itália, chouriço de porco ibérico de Espanha e uns cogumelos de Paris de França. Da Irlanda veio música dos thin lizzy e da Grécia um iogurte para sobremesa :)
Comecei por picar uma cebola para um tacho, adicionei azeite e um pouco de pimenta, chouriço espanhol de porco ibérico em rodelas e tomate seco em tiras e deixei refogar um pouco. Juntei então o arroz (arbóreo) e deixei-o fritar até ficar transparente. Juntei então um pouco de vinho para refrescar e quando o álcool se evaporou fui juntando conchas de caldo de galinha a ferver, uma de cada vez e mexendo até o arroz absorver o caldo. Quando o arroz estava no ponto, juntei uns poucos de cogumelos de paris conservados, tirei do lume e juntei uma noz de manteiga e um pouco de mozarela ralado, envolvi e servi, com um raminho de salsa a enfeitar.
Assim no preceito, marchava esse na categoria de amuse-bouche e depois o paizinho dele, conhecido pelo prato-que-se-veja!
ResponderEliminarAgora chamares PIG ao tio Hollande... :-)
Vou explicar; por um lado é piada barata e por outro é toda uma viagem que se fez, da grécia, passando pelos alpes, parises da frança e pela nossa vizinha espanha :)
EliminarDepois de saber o qual tinha sido o "garfo" (sou fã de risottos) fiquei sem saber qual foi o "copo".
ResponderEliminarFoi água, mas com este prato, era capaz de gostar de abrir um espumante simples como um bruto das Caves de São João :)
EliminarGostei muito deste teu risoto que até tem os meus amigos cogumelos... fartaste de viajar para conseguir juntar os ingredientes...
ResponderEliminarBeijo.
Belo risoto! Desta vez, apesar de o Luis Pontes, "contar" as receitas como ninguém, e de ter feito um risoto lindissimo, os ingredientes do seu são mais do meu agrado. Deve estar supimpa :) E a utilização do acrónimo tem a sua graça.
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