Feito com Bical em meados dos anos noventa do século passado, é um vinho com uma bela cor, amarelo carregado, sem ponta de oxidação, que mantém uma boa acidez. É fresco, o que o torna porreiro para ir bebendo a alimentar uma boa conversa, que vinhos destes não aparecem todos os dias. Depois de ter (em 2010) lançado no mercado umas garrafas do branco de 1994, o Mário Nuno lança agora umas garrafas da colheita de 1995 do branco feito com Bical. Surpreende ver um vinho evoluir assim e dar o prazer que dá a beber, ao fim de quase dezoito anos.
Disse que iria bem a solo, mas também gostei muito da forma como acompanhou um lombo de bacalhau confitado em azeite, com alho e pimenta, batatas assadas a murro e uns legumes cozidos.
Olá Amandio,
ResponderEliminarGosto muito das suas selecções eno-gastronómicas!
O Branco 2011 do Mário vai evoluir tambem muito, muito bem.
Mas esse é extraordinário, é.
Um abraço.