Quando comecei a pensar que estava a começar a perceber ou a saber algumas coisas do mundo do vinho, lia guias, revistas e comprava muita coisa, sem imaginar a volta que este mundo deu neste país.
Há quinze anos, bons brancos eram poucos e o Alvarinho Dona Paterna era um dos meus clássicos, ao lado do Pera Manca (que não compro há anos), do Tapada de Coelheiros Chardonnay que também não provo há anos e outros (poucos).
Redescobrir o Dona Paterna, de Carlos Codesso, ainda por cima na versão bolhinhas, foi uma bela experiencia.
É fresco, elegante, com boa acidez, bebe-se muito bem a solo e desafia a vontade de o meter a acompanhar comida :)
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