Alvarinho e Loureiro de António Luís Cerdeira, o homem que faz o Soalheiro. Este foi classificado como vinho Regional Minho e é um bom exemplo dum vinho que precisa de algum tempo para se mostrar, contrariando a ideia de que os vinhos da região dos vinhos verdes são para beber no ano. Claro que os topos, como o Soalheiro Reserva ou o Muros de Melgaço, sabem melhor ao fim de meia dúzia de anos e este allo, após um ano da saída para o mercado, está mais porreiro. Mantem a frescura e a acidez, ganhou alguma maturidade e está num bom momento de forma.
Acompanhou muito bem meia cara de bacalhau cozida com legumes e um ovo, acolitada com bom azeite.
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