Jorge Moreira é um distinto enólogo que faz grandes vinhos na Quinta de la Rosa e que está a redefinir o perfil dos vinhos da Real Companhia Velha. Também está no Dão, na Quinta do Corujão, com o Francisco Olazabal e o Jorge Serôdio Borges de onde saiu o MOB.
Mas é do seu projecto pessoal, o Poeira que saem os meus vinhos preferidos.
2011 foi um ano glorioso no Douro e este Poeira dessa colheita é bem capaz de ser um dos vinhos de referência do Douro nesse ano.
Muito limpo nas notas de fruta e com madeira no ponto sem marcar o vinho, veludo na boca, com taninos presentes mas domados, fresco (desde que a temperatura de serviço esteja nos 16/17º C, já que acima disso os 14º de álcool começam a mostrar-se), é muito elegante e na mesa pede comidinha boa. Esteve excelente a acompanhar um borrego feito no forno. Um grande vinho que se bebe com muito prazer agora e que daqui a uns anos estará ainda melhor. Tal como referi aqui quando provei o 2004, em 2011.
Olá.
ResponderEliminarAconselho o o Pó de Poeira Tinto.