Quatro vinhos brancos e três produtores, daqueles que fazem vinhos mesmo sérios...
Começa-se com um Foral de Melgaço Alvarinho 2006. Com quase dezasseis anos em cima, o que perdeu em frescura, ganhou em complexidade. Um vinho de luxo, feito pelo Paulo Cerdeira Rodrigues na Quinta do Regueiro, foi servido a acompanhar uma bola de carne de entrada e cumpriu muito bem.
Depois, com uma feijoada de samos e línguas de bacalhau, dois Garrafeiras das Bágeiras. O 2011, que para mim estava de sonho, com aquele toque rústico e um final sem tempo, a brilhar e o 2012 mais ao gosto dos presentes, estiveram em grande nível. O 2012 até pode dar um grande gozo a beber, mas aquele 2011... É fabuloso! Grandes vinhos da Bairrada, feitos pelo Mário Sérgio Alves Nuno.
Para acabar, um Vértice Millésime de 2011. Feito pelo Celso Pereira, levou com 93 pontos Parker na Wine Advocate de agosto de 2016. É um grande espumante do Douro e será o vinho mais fácil de encontrar deste grupo...
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