Conheço o Márcio Lopes há uns anos e tenho o grato privilégio de provar alguns vinhos antes de saírem para o mercado. Inquieto, irrequieto, faz grandes vinhos verdes...
O Verdes em itálico é para quem ainda acha que os verdes são verdes e há maduros (seria todo um outro mundo). Quem não tem palas sabe que é no Minho que se fazem dos melhores brancos deste Tugal.
Num almoço descontraído, provei os vinhos de 2017, os clássicos Alvarinho e Trajadura, o Loureiro e o Alvarinho. O AT está em grande nível, o Loureiro dá dez a zero ao de 2016, o Alvarinho está muito bom. A cereja no topo do bolo foi o Ensaios Soltos 2016, um Alvarinho feito com o Fernando Moura numa edição limitada a 300 garrafas.
Pequenos Rebentos a dar uma bela prova. Em breve teremos um tinto (já provei, muito porreiro) e os "topos", como o Loureiro Vinhas Velhas (uma pérola) e mais alguns. É a inquieta inquietude do Márcio que nos dá um Minho a provar...
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