Este vinho é um monstro da Bairrada, saído da mão sábia do Mário Sérgio Alves Nuno, em homenagem ao seu pai. Baga pura e dura, grande equilíbrio e complexidade, como se espera de um vinho de topo das Bágeiras.
Comprado en primeur por vinte e cinco euros a garrafa, agora está a oitenta e cinco euros na Garrafeira Nacional.
Mais elegante e guloso que o Garrafeira do mesmo ano, tem muitos anos de vida pela frente e num dia frio é um excelente companheiro para um leitão assado como deve ser, acompanhado do seu molho e de batatas cozidas com a pele.
Não é barato, mas merece prova atenta por qualquer enófilo que se preze. Vinhos destes, apesar de terem sido feitas apenas 1.700 garrafas, não são para deixar escapar.
Nota sobre as fotos: são uma porcaria, mas mesmo assim quis deixar o relato deste vinhão.
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